tag:blogger.com,1999:blog-34399643.post5856231817056532123..comments2024-01-07T18:22:57.573-03:00Comments on <b>Prof. Dilson Catarino</b>: IntertextoDílson Catarinohttp://www.blogger.com/profile/13170601378114924023noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-34399643.post-23204774467443900912011-03-18T10:31:26.355-03:002011-03-18T10:31:26.355-03:00Parabéns pelo texto, aliás, um belo estudo de intr...Parabéns pelo texto, aliás, um belo estudo de introdução aos pressupostos da literatura.anafláviahttps://www.blogger.com/profile/13688807546618978252noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34399643.post-25068546017749046492011-03-16T21:59:00.817-03:002011-03-16T21:59:00.817-03:00Boa noite, Professor!
Enquanto lia a sua postagem...Boa noite, Professor!<br /><br />Enquanto lia a sua postagem, lembrei-me do primeiro ano do curso de Letras, quando a professora de Teoria Literária propôs a leitura de uma obra do Affonso Romano de Sant’Anna, cujo título é "Paródia, Paráfrase e Cia”.<br /> <br />Intertexto é um daqueles assuntos fascinantes e, de minha parte, assumo o quanto “aproprio-me” de diversas singularidades literárias a fim de compor (ou, pelo menos, tentar) a minha própria.<br /><br />Em comum com o senhor, fora também gostar bastante das composições do Zé Ramalho, há anos venho “dialogando” com textos inspirados (e que muito me inspiram!) do Drummond e do Fernando Pessoa – ainda que assim o faça na forma de muitos “monólogos” (risos).<br /> <br />Uma coisa, porém, professor, fez com que eu retomasse uma consideração feita de tempos em tempos, sobre a qual até cheguei a escrever algumas semanas atrás. Entendo que a intertextualidade também esteja diretamente relacionada ao conhecimento literário do leitor, no sentido de que, quanto maior este conhecimento, igualmente maiores são as possibilidades de ele estabelecer relações entre os textos, fazendo analogias. Contudo, qual a sua opinião a respeito daqueles textos que “dialogam” entre si, numa evidente intertextualidade, mas escritos por autores que não se conhecem uns aos outros?... Como se explica a produção daquele autor que escreve algo recém-publicado (ou, por que não, publicado muito antes), amplamente conhecido em determinada parte do mundo, mas ao qual ele não teve acesso e a que ele é completamente alheio do outro lado onde se encontra, sendo que esta sua produção parece “conversar” com aquela, como se dela tivesse mesmo se “apropriado”?...<br /><br />Sua postagem é perfeita, assim como os exemplos dados, Professor. No entanto, gostaria também de saber a sua opinião sobre aquilo que podemos considerar “intertextos” e que, embora a “sintonia” entre eles, não são elaborações que originalmente encontram correspondência entre si.<br /><br />Para casos assim, eu – que não sou psicóloga nem nada do gênero – cheguei a cogitar a teoria do “inconsciente coletivo” (risos). E o senhor?<br />Bem, Professor, encerro este meu longo comentário deixando à disposição o link para o texto no qual consta essa minha despretensiosa “cogitação”, ansiosa por ler a sua resposta tão breve quanto possível – http://iaramolaescritora.blogspot.com/2011/01/entre-sombras-e-ideias.html.<br /><br />Um abraço e parabéns pelo blogue!<br /><br />Iara Mola<br />Redatora/Revisora<br />http://iaramolaescritora.blogspot.com<br />http://formaescrita.blogspot.comDerêhttps://www.blogger.com/profile/07844475253782137531noreply@blogger.com