sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Um breve estudo sobre adjetivos.


O adjetivo é simples quando formado por apenas um radical; composto, por dois.

O adjetivo é primitivo quando não provém de outra palavra da Língua Portuguesa; derivado, quando provém.

Por exemplo, o adjetivo nova é simples e primitivo; o adjetivo amigável é simples e derivado, pois provém de “amigo”; o adjetivo óbvio é simples e primitivo.

 

Quando o adjetivo é empregado de forma a enaltecer a qualidade, diz-se que é usado no grau superlativo absoluto. Se houver duas palavras, superlativo absoluto analítico; se houver uma, superlativo absoluto sintético. Por exemplo, o adjetivo “novo” no superlativo absoluto analítico é “muito novo”, “novo demais”; no superlativo absoluto sintético, “novíssimo”.

 

O adjetivo composto concorda com o substantivo em gênero e número, mas somente o último elemento variará; os demais ficarão na forma masculina, singular. Por exemplo: “Faixas verde-escuras; divergências político-religiosas.

Alguns adjetivos compostos são invariáveis: os que têm como segundo elemento um substantivo, como em “olhos verde-mar”, “fantasias amarelo-ouro”, “rodas-gigantes cor-de-rosa”, e os adjetivos compostos “azul-marinho e azul-celeste”.

Outros adjetivos compostos variam nos dois elementos. É o que ocorre com “surdo-mudo” e com “pele-vermelha”: “crianças surdas-mudas”; “índios peles-vermelhas”.

 

É chamado de superlativo relativo de superioridade o uso do adjetivo com as expressões “o mais, a mais” e de superlativo relativo de inferioridade com as expressões “o menos, a menos”.

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